terça-feira, 1 de maio de 2012

Redação 2: Os tempos da vida.

    De acorodo com o texto lido de Moacyr Scliar, diz que conjugar verbo é conjugar a vida, e ele esta errado? Não, dependemos dos verbos para tudo, texto, fala, entre outras coisas. O verbo conta o que sentimos, pensamos.
    Um verbo bem colocado em uma frase faz toda a diferença.
    Conjugar a vida, é conjugar o verbo em todas as pessoas, eu, tu, ele,.... Conjugar o verbo na primeira pessoa do singular é muito importante afinal, é falar de sí mesmo, se expressar, falar o que você pensa.
    A segunda pessoa, é falar com uma pessoa cara a cara, falar dela, como ela esta, o que ela fez ou ira a fazer. O ele é daquela pessoa que pode ou não estar presente na conversa do eu e do tu, uma pessoa distante.
     É assim para as outras pessoas (nós, vós, eles/elas). Conjuga verbos é fala de tudo a sua volta.

domingo, 22 de abril de 2012

Redação 1: O coração tem razões que a própria razão desconhece.

Fling era um advogado muito famoso na sua cidade, era casado com Chemical, uma moça muito linda, ela era médica num dos principais hospitais da cidade. Eles eram um casal perfeito, se amavam tanto que eles eram capazes de darem suas próprias vidas para o bem do outro.
Fling, por ser advogado criava varios inimigos, mas nunca penso que um dia iriam sequestrar sua esposa.
Ele recem tinha chegado em casa quando avistou um bilhete dizendo para encontrar com o sequestrador no caís da cidade.
Chegando lá, se deparou com uma cena já esperada, era um de seus ex-clientes que havia perdido tudo no tribunal. Ele iria matar Chemical se ele não desse algo de valor equivalente a uma vida.
Ele fez varias outras ofertas, mas nada, o sequestrador disposto a matar Chemical, Fling grita oferecendo sua vida. Rapidamente o sequestrador apontou sua arma em Fling e atirou. Depois de ver Fling morto no chão ele fugiu largando a arma no local.
Chemical vendo seu amor morto no chão, suas emoções de amor a fizeram pensar em suicidio. E foi o que ela fez.
O amor faz as pessoas ficarem cegas e fazerem coisas sem sentindo, como oferecer sua vida, ou se materem pela outra.